segunda-feira, 17 de abril de 2017

Os Lusíadas

OS LUSÍADAS
         CANTO VI
GRUPO: Thailayne ,Larissa Gonçalves , Lucas , Evelyn , Wictória , Talita

  O conto comeca com as festas de comemoração com a chegada do português. Após as festas de despedidasa a armada  larga e melinde para prosseguir viagem até Índia.                                                                  Saíram de melinde para cálculo, mas não sabiam o que baço reservaria para eles. Noturno manda a Eolo um rescaldo para que solte os ventos, gerando assim uma tempestade para afundar a armada de melinde. Para evitarem o sono contam histórias sendo uma delas Os doze de Inglaterra . Quando perceberam a tempestade ja não dava mais tempo de amainar as velas. Vênus percebe do perigo em que os portugueses se encontravam e adivinhado de mais uma ação de Baco. Manda as ninfas amorosas abrandarem as iras dos ventos. Quando a tempestade se acalmou o piloto melindano avista Costa de Calecute . O conto termina com uma reflexão do poeta sobre o verdadeiro valor da Glória.
                                 

domingo, 16 de abril de 2017

Os lusíadas

*resumo conto 5* 


 Letícia, Julianne e ronald 


Vasco da gama, continua a sua narração do rei de Melide, no começo do conto quando eles saíram de Lisboa. A viagem​ continua normalmente até que eles passam pelo Equador um lugar que ainda não foi explorado, é quando Vasco da Gama, precencia varios fenômenos metereologicos como: trovoadas assustadoras o fogo de santelmo e a tromba marítima relâmpagos de ar e fogo acendem, chuveiros negro, noites tenebrosas bramidos de trovão que o mundo fedem. "Este clima e este mar nos ele apresenta que causa parece q tormenta?"

 Vasco não tinha nem terminado de falar quando surgiu uma figura enorme, de rosto inchado de olhos encovados de postura má, cabelos feios e cheio de terra, de boca negra e dentes amarelos, a voz fazia arrepiar os cabelos e a carne dos navegantes.

 o gigante chama os navegantes de ousados e fala q eles têm como meta a glória particular, chegaram aos Confins do mundo, e completa dizendo que aquele mar há tanto ele guarda nunca foi explorado por outros. o gigante obrigada os portugueses que ouçam os seus sofrimentos futuros por terem descobrido os segredos do mares e por seu atrevimento em cruzá-los. o gigante afirma "que o menor mal de todos seja a morte!" diz q se vingará ali mesmo de seu descobridor, *Bartolomeu Dias*, Adamastor faz previsões sobre a vida de alguns marinheiros, quando vasco interrompe perguntando 

-" quê és tu? quê esse estupendo"

Adamastor diz que​ era um dos Titãs (gigantes q lutavam contra Júpiter), ele conta também da loucura de lutar contra Neptuno por amor a *Tétis*, por quem desprezou todas as Deusas.

   Um dia a viu nua na praia e apaixonou- se por ela, e ate então não há nada que ele queira mais que ela.

   Tétis no entanto não era apaixonada por Adamastor, e fazia promessas mentirosas. O gigante afirma que como estava cego de amor não percebeu que estava sendo enganado. Uma noite louco de amor e desistindo da guerra, apareceu Tétis única e nua. Como louco, o gigante correu abrindo os braços e começou a beija- lá, quando Adamastor percebeu que beijava e abraçava um duro monte. Sem palavras e imóvel, sentiu- se como uma rocha. 

*Adamastor invoca Tétis, perguntando porquê, se ela não o amava, não o manteve com a ilusão de abraça- lá. Da li ele partiu quase louco pela mágoa e pela desonra, procurando um lugar q não houvesse quem risse de sua tristeza.* Admastor anuncia, então, seu triste destino.

 A carne do gigante se transformou em terra e os ossos em pedra, seus membros e suas figuras ficaram pelo mar. Os Deus fizeram dele um cabo. Para que​ sofra em dobro, Tétis costuma banhar- se nas águas próximas. 

o gigante desapareceu chorando, e o mar voltou a ser "calmo". Vasco ergue seus braços ao céu e pede para que as previsões feitas por Admastor sobre os seus tripulantes e suas famílias não se realizem. 

   O conto termina com os elogios feitos por Vasco a tomancidado português seus contemporâneos, a poesia e a técnica que lhe correspondem

         

Os Lusíadas - Canto II

Os Lusíadas - Canto II                                       

Grupo: Andrew Silva, Lara Letycia, Beatriz Oliveira. 

                                               

                                  Cilada em Mombaça

    O reino de Mombaça,prepara uma armadilha, mas Vasco da gama com a intenção de não se expor a possíveis perigos. Mandou antes dois de seus degredados para passarem a noite lá e assim avaliar a situação.
     Mas enganados pelos mouros (fingindo-se de cristão) eles aconselharam a entrada em Mombaça, mas Vênus e Nereides e interfere mais uma vez,e assim sopraram os navios portugueses para longe.
     Sem ninguém entender nada, Mouros e os seu companheiros achando que Vasco descobriu a traição, e logo pularam no mar. E foi assim que Vasco da gama perdeu tudo.                                                Vênus então saiu em direção aos céus,e seduz Júpiter, e fala sobre os perigos que a expedição esta a ocorrer. E assim o rei dos deuses  reafirma o sucesso para os portugueses e envia Mércurio para avisar Vasco da gama sobre a existência de Melinde, onde a um rei justo e bondoso,que lhe dará tudo o que precisa. Mércurio apareceu no sonho de Vasco da gama,alertando-o, e assim e confirmado a boa noticia do reino de Melinde, a frota dirige-se para lá e é bem recebido.                                                         O rei melidiano oferece mantimentos e armas a guarda de Vasco. Vasco da Gama pede aos Deuses a direção, do lugar que eles procuram, e assim ele manda uma frota, para fazer uma manifestação em sinal de contentamento.  

      


                                                                      Imagem
             
                                           

Os Lusíadas: Canto III

Grupo :Esther Augusto,  Giovanna Araújo Dal Col, Maria 
Eduarda Carvalho, Ysadora Santana


                 O canto III começa com Camões pedindo ajuda a Calíope (Calíope era a musa da poesia épica),para ela ajudar a contar a história de Portugal,Gama então começa a contar os relatos da história de Portugal,Vasco da Gama ao falar da terra ele fala também sobre o espaço geográfico da Europa falando sobre os principais países como a Itália a Espanha a Gália entre outros países,depois ele fala especificamente sobre Portugal de como ele conseguiu ajuda dos Deuses para seu sucesso logo em seguida Camões começa a contar a história dos reinados e dinastias portuguesas,e contando a história D.Henriques. D.henriques conquistou a confiança de Afonso ,assim conquistando a confiança ele pediu em troca a mão de Teresa que era filha de Afonso ,então se casou com ela ,e algum tempo depois tiveram um filho juntos Afonso Henriques ,já na idade e com interesse ele decidiu governar o que era seu por herança ,Teresa não aceitou isso ,queria todo o reino pra que ela governasse ,então cheio de ira seu filho não aceitou e acabou matando a própria mãe ,para ter o poder ,seu tio Afonso irmão de Teresa quis vingar a morte da Irmã ,teve que Admitir que seu tio havia mais poder que ele ,mas então seu servo Egas Muniz fiel a ele sacrificou sua vida no lugar assim Afonso teve piedade. Logo depois vasco da gama começa a narrar a batalha de Ourique, ele estava com medo da batalha porque para um só português teriam 100 mouros até que ele recebe ajuda divina e fica confiante para a batalha. A vitória foi tão importante que Afonso Henrique manda colocar na bandeira 5 escudos representando os cinco reis mouros vencidos. O canto fala sobre as conquistas de Afonso Henrique, até que por ele ter matado a mãe ele sofre as consequências e é preso pelo exército de leoneses, seu filho vai tentar resgata lo e é cercado em satarem.Sabendo que o filho corre perigo ele foge e o ajuda, depois mostra Afonso Henrique morrendo de velhice. Depois de muitos fatos decorrentes,Sancho morre e deixa o Trono para Afonso II,e o tempo vai passando até que chega a vez de D.Dinis I Governar,com ele o reino e próspero e cheio de vida. O descendente de D.Dinis, Afonso IV Tomar o poder e tem um Filho D.Pedro I. D.Pedro é casado com D.Constância e com ela tem um filho D.Fernando. Dona Constância morre e D.Pedro leva sua Amante Inês de Castro para dentro do Castelo e com ela tem três filhos. Afonso IV vendo que aquilo não ia dar certo manda matar Inês de Castro. Antes de morrer Inês implora para ficar viva. Depois que Afonso IV morre e D.Pedro assume o poder,ele coroa D.Inês de Castro.(Fato não verídico) e faz com que toda a corte beije sua mão. Quando D.Fernando assume o poder seu reino quase entra em falência,e muitos acreditam que é pelo fato de D.Fernando ter cobiçado a mulher de outro homem e ter a tomado para si! Seu nome era D.Leonor


                                                Imagens:                                               



Foto do grupo




Resumo do livro: Os Lúsiadas (Canto VII)

CANTO VII

Grupo: Aline Ribeiro, Larissa Melo e Saulo Sousa.


O canto VII começa com os portugueses chegando aos mares indianos. Durante a viagem eles encontram com outra navegação que possuía indianos, entre eles trocaram ideias e os indianos informaram os portugueses de como chegar em Calecut,onde ficava o palácio do rei da Índia. 
Depois de um tempo os portugueses chegaram as margens de Calecut, que por sinal o representante Vasco da Gama pede para o mensageiro João Martins ir avisar sobre a sua chegada. João Martins vai até o palácio para avisar a chegada dos portugueses e durante o caminho eles encontraram com Moçaíde, e como Moçaíde já conhece Portugual e fica feliz em ver os portugueses por lá e admira eles por estarem distante de suas nações. Durante a conversa Moçaíde convida João Martins para almoçar e trocar mais ideias, e João Martins aceita o convite e eles vão para a casa de Moçaíde e lá eles almoçam e conversam.
Após um tempo, João Martins convida Moçaíde para ir conhecer as embarcações dos portugueses. E eles vão até o navio dos portugueses. Moçaíde, já na embarcação de Vasco da Gama, fornece novas informações importantes sobre as Índias para os portugueses.
Depois de um determinado momento, os nobres portugueses desembarcam e vão até o palácio do rei Samorim, e eles são recebidos por Catual, dentro do palácio está acontecendo discursos e apresentações. Depois disso, Catual vai até a embarcação onde está Vasco da Gama e ele pergunta sobre o significado das figuras que são contidas nas bandeiras portuguesas.

Luís de Camões, o autor do livro

Ilustração do livro


Os Lusíadas - Canto VIII

TRABALHO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Os Lusíadas - Canto VIII
Laís Moraes
Luís Felipe
Maycon
Vitor Hugo

O canto VIII

 O canto inicia com Paulo da Gama continuando a explicar o significado das figuras nas bandeiras e os feitos heroicos de Portugal para o Catual. Enquanto ele explicava o catual via-se bastante interessado em aprender sobre. O Catual faz uma pergunta sobre uma bandeira vermelha e branca em então Paulo começou a explicar, dizendo que a bandeira tinha o símbolo de Luso, filho de Baco, e ainda completa dizendo que foi Luso que deu nome ao seu reino, denominado Lusitânia. Enquanto Paulo da Gama explicava ao Catual sobre as bandeiras e os feitos  históricos de Portugal, no castelo do Rei Samorin, na Índia, estavam Arúspice e o rei Samorin conversando entre si. O rei, queria saber sobre os portugueses, pois estavam prestes a fechar um acordo de negócios. O rei Samorin pedia a Arúspice que fizesse uma profecia sobre os portugueses, perguntando sobre a personalidade dos portugueses, especialmente de Vasco da Gama.
 Arúspice diz então que através de uma fonte demoníaca, que seria Baco, as intenções dos portugueses era de invadir as terras de Samorin, pegar toda riqueza do reino da Índia e ainda escravizar todo o povo de Calicute, região local. Baco assistia todo o diálogo entre o Samorin e Arúspice.
 Baco estava inconformado e irritado com a chegada dos portugueses na Índia. Baco se sentia desafiado e então pôs novamente um de seus planos infalíveis em ação. Disfarçado de Maomé, ele entra no sonho de um sacerdote mulçumano e começa a falar mal dos portugueses para o sacerdote no sonho. Dizendo coisas manipuladoras para o sacerdote.
 Intrigado pelo o que ouviu de Baco no sonho, o sacerdote conta aos outros sacerdotes sobre o sonho que teve, e juntos resolvem subornar o Catual para induzir o rei Samorin a não fazer negócios com os portugueses.
 Já intrigado do que ouvia de Arúspice e agora do Catual, o rei Samorin resolve tirar satisfações diretas com Vasco da Gama. Gama, sendo um excelente capitão de navegação consegue convencer o rei Samorin por meio de suas lábias a fazer os negócios entre a Índia e os Portugal. Trocando as especiarias da Índias por mercadorias portuguesas. 
 Vendo que sua armação não funcionou, o Catual resolve partir para outro plano. Ele tenta atrair Vasco da Gama para uma cilada. Pedindo para que Vasco da Gama aproxime seus navios das frotas da Índia, com intuito de destruir seus navios. Vasco desconfiado e com sua imensa sabedoria como navegador experiente, nega o pedido do Catual, assim o Catual resolve prendé-lo por revolta.
 O Catual porém, tinha medo de que Samorin estranhasse a demora, o Catual resolve então negociar com Vasco da Gama, dizendo que soltaria ele se Vasco deixar as mercadorias dos navios portugueses com ele.
 O canto termina com o autor, Luiz de Camões fazendo reflexão sobre o ouro. Os lusíadas foi escrito a muito tempo atrás mas a critica de Camões retratada no canto VIII sobre o dinheiro, nos faz pensar até mesmos nos dias de hoje, visando nosso posicionamento na sociedade atual. Pois muitas pessoas, colocam o dinheiro, a riqueza e suas financias acima de tudo e de todos no mundo.

- STOP MOTION - 


sábado, 15 de abril de 2017

     Canto X

     Grupo:Ruan Phablo
     Wiliam Bagli
     Ewerton Cristiano
     João Antônio

Canto IV

GRUPO: Lara Rodrigues; Ângella Clara; Bruno Barcelos; Albert Dutra. 

O canto IV continua com a narrativa da história de Portugal, Vasco da Gama contando a história ao rei de Melinde. São narrados os seguintes acontecimentos: Havia um rei chamado D. Fernando, que após morrer, deixa sua esposa D. Leonor viúva, ela decide então, a qualquer custo colocar sua filha Beatriz no trono, mas por ser uma mulher adúltera, desconfiam de Beatriz ser mesmo filha do rei falecido. Com raiva a rainha então declara guerra entre castelhanos e portugueses. Então D. João filho legítimo de D. Fernando, decide juntar forças para defender Portugal e acaba lutando contra seu povo. Até então, ninguém acreditava na vitória portuguesa, porém Nuno Álvares se junta a D. João e incentiva a população a tê-lo como rei. Aos poucos os lusitanos são convencidos e acreditam que serão libertados por D. João. A guerra começa e todo sofrimento é descrito. Mesmo sendo em número menor, os portugueses vencem a chamada “batalha de Aljubarrota”, uma guerra em que houve familiares batalhando uns contra os outros. “A sublime bandeira castelhana foi derrubada aos pés da lusitana.” - como cita o livro. Depois de vencer, D. João I inicia planos de fazer viagens marítimas rumo à Índia, mas morre sem concretizar e executar estes planos. D. João II sucedeu estes trabalhos de viagens marítimas, e como não havia sucessor, ele nomeou seu primo e cunhado, D. Manuel para conseguirem o que D. João I desejava e não conseguiu realizar. Um dia, em sonho, D. Manoel teve aprovação divina para prosseguir os planos de navegação:
"Das águas se lhe antolha que saíam,
Par' ele os largos passos inclinando,
Dous homens, que mui velhos pareciam,
De aspeito, inda que agreste, venerando.
Das pontas dos cabelos lhe saíam
Gotas, que o corpo todo vão banhando;
A cor da pele, baça e denegrida;
A barba hirsuta, intonsa, mas comprida. [...]
Este, que era o mais grave na pessoa,
Destarte pera o Rei de longe brada:
– Ó tu, a cujos reinos e coroa
Grande parte do mundo está guardada,
Nós outros, cuja fama tanto voa,
Cuja cerviz bem nunca foi domada,
Te avisamos que é tempo que já mandes
A receber de nós tributos grandes.
Eu sou o ilustre Ganges, que na terra
Celeste tenho o berço verdadeiro;
Estoutro (este outro) é o Indo, Rei que, nesta serra
Que vês, seu nascimento tem primeiro.
Custar-t' -emos contudo dura guerra;
Mas, insistindo tu, por derradeiro,
Com não vistas vitórias, sem receio
A quantas gentes vês porás o freio."
Depois de chegarem a uma conclusão sobre tal sonho, ele então, convoca Vasco da Gama para realizar a missão marítima, e então, as famílias dos marinheiros convocados, com grande tristeza, começam a lamentar os perigos que eles sofrerão em tais viagens. No dia da partida, durante as despedidas chorosas na praia de Belém, acontece o episódio chamado de “O velho do Restelo”. Antes de prosseguirem de fato as navegações, todos foram surpreendidos por um velho que começa a falar em alta voz no meio do povo, ele diz que tudo aquilo era perda de tempo, desperdício de dinheiro, desperdício de homens valorosos para guerra, que punham suas vidas em perigo nessas navegações, quando podiam estar se preparando para uma eventual invasão futura. Este é um personagem, que representa a oposição das pessoas da época, que não eram a favor das aventuras de descobrimentos. O velho do restelo simbolizou o que chamamos de Conservadorismo.



FOTO DO DESENHO DO GRUPO 



                                       
FALA DO VELHO RESTELO

FOTO DO GRUPO

terça-feira, 11 de abril de 2017

Orientações para realização do trabalho

Resumo do livro

Os Lusíadas

Canto 1


Grupo: Danielle Ribeiro, Emilly Breder, Maria Eduarda Souza.


Obra: Os Lusíadas é um poema épico escrito por Luís de Camões, publicado em 1572.O tema central da obra é o descobrimento do caminho marítimo para a Índia,e também a introdução de alguns fatos fictícios,como os deuses do Olímpio,o aparecimento deles mostra a importância que eles davam as expedições,que mesmo os deuses se importavam com elas. O poema e constituído de dez cantos, cada canto possui um número variável de estrofes de oito versos (oitava), sendo cada verso composto por dez sílabas (decassilábico). A rima é cruzada nos seis primeiros versos e emparelhada nos dois últimos (ab ab ab cc).

O livro começa falando que os portugueses já estavam saindo da Europa,praia lusitana, para desbravar mares nunca navegados,enfrentando perigos que os esperavam.
Enquanto os portugueses navegavam no oceano,as ondas apartava os ventos brandamente,as velas soprando e inchando,e a branca espuma as marés se mostravam,cobertos por eles,onde as prosas vão cortando.Os deuses do Olímpio,se ajuntam em um glorioso conselho,e discutem se devem ajudar ou não os lusitanos.Júpiter acha que deve ajudar os portugueses e Vênus,Marte,Mercúrio concordam com ele.Mas Baco com medo de perder sua glória não concorda com nenhum dos deuses.Depois de uma longa discussão,Júpiter nervoso fala com Baco que é para ele aceitar.Baco finge em concordar com os deuses em deixar os portugueses irem para as terras do oriente.Depois do acordo cada um vai para seu lado.
Enquanto isso,os portugueses junto com o capitão Vasco da Gama,estavam entre a costa da Etiópia e a famosa ilha de São Lourenço.Os ventos levavam os lusitanos cada vez mais longe e chegam na Ilha de Moçambique.Vários portugueses comemoravam e dançavam com a chegada,e encontram vários povos chamados de Mouros.Os portugueses se apresentam,o capitão fala para o líder dos Mouros,que estavam em busca das terras do oriente,principalmente da Índia,e também fala da religião católica que eles tinham.Depois da explicação,os Mouros se afastam e vão dormir.No dia seguinte o capitão dos lusitanos recebe os Mouros com presentes e comida.Os Mouros ficam completamente confusos em seus pensamentos,pois eles olham a roupa dos portugueses,as armas,e pensam que eles vinham da Turquia.O líder dos Mouros curioso pede para os portugueses mostrarem as armas,e o capitão explica que eles da Europa,e as armas eram uma forma de afastar os inimigos.Os Mouros vendo e ouvindo tudo o que o capitão dizia,ficaram com ódio e pensaram que os portugueses queriam ameaçar a comunidade.Os Mouros se disfarçaram e foram para seu aposento.Baco ficava cada vez mais estressado com medo de seu nome escurecer,e decidiu falar que o capitão iria ser enganado antes de conquistar as terras do Oriente.Baco também se disfarçou de um humano,e se converteu em um dos Mouros.Falou para todos os Mouros se defenderem,pois os portugueses queriam matar todo mundo,e os Mouros acabaram acreditando em Barco.
Enquanto isso,Vasco da Gama e os lusitanos andavam pela praia para defender a água desejada.Alguns estavam com escudos e outros com flechas para lutar com os Mouros.Uma enorme briga se formou,e um dos Mouros se escondeu,mas morre ao ser descoberto.Depois de muito sangue com a briga causada,os Mouros se rendem dando sinal de paz aos portugueses.Os portuguese também se arrependem,e dão sinal de paz,e partem para outro destino.Baco não desistiu e enganou os portugueses novamente,dizendo que era para ir na ilha de Mahamed,pois lá tinham povos cristãos.Mas ao chegar lá,os povos já sabiam sobre a história de Baco.
Luís Vaz de Camões,termina o canto 1 fazendo uma reflexão,dizendo que no mar teve muito tormento e dano,várias mortes,onde poderia acolher-se um humano fraco,que teria uma curta e segura vida,que não se arme e se indigne o céu sereno,contra um bicho da terra tão pequeno.

Desenho da Deusa Vênus




Foto do desenho com o grupo