domingo, 16 de abril de 2017

Os Lusíadas - Canto VIII

TRABALHO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Os Lusíadas - Canto VIII
Laís Moraes
Luís Felipe
Maycon
Vitor Hugo

O canto VIII

 O canto inicia com Paulo da Gama continuando a explicar o significado das figuras nas bandeiras e os feitos heroicos de Portugal para o Catual. Enquanto ele explicava o catual via-se bastante interessado em aprender sobre. O Catual faz uma pergunta sobre uma bandeira vermelha e branca em então Paulo começou a explicar, dizendo que a bandeira tinha o símbolo de Luso, filho de Baco, e ainda completa dizendo que foi Luso que deu nome ao seu reino, denominado Lusitânia. Enquanto Paulo da Gama explicava ao Catual sobre as bandeiras e os feitos  históricos de Portugal, no castelo do Rei Samorin, na Índia, estavam Arúspice e o rei Samorin conversando entre si. O rei, queria saber sobre os portugueses, pois estavam prestes a fechar um acordo de negócios. O rei Samorin pedia a Arúspice que fizesse uma profecia sobre os portugueses, perguntando sobre a personalidade dos portugueses, especialmente de Vasco da Gama.
 Arúspice diz então que através de uma fonte demoníaca, que seria Baco, as intenções dos portugueses era de invadir as terras de Samorin, pegar toda riqueza do reino da Índia e ainda escravizar todo o povo de Calicute, região local. Baco assistia todo o diálogo entre o Samorin e Arúspice.
 Baco estava inconformado e irritado com a chegada dos portugueses na Índia. Baco se sentia desafiado e então pôs novamente um de seus planos infalíveis em ação. Disfarçado de Maomé, ele entra no sonho de um sacerdote mulçumano e começa a falar mal dos portugueses para o sacerdote no sonho. Dizendo coisas manipuladoras para o sacerdote.
 Intrigado pelo o que ouviu de Baco no sonho, o sacerdote conta aos outros sacerdotes sobre o sonho que teve, e juntos resolvem subornar o Catual para induzir o rei Samorin a não fazer negócios com os portugueses.
 Já intrigado do que ouvia de Arúspice e agora do Catual, o rei Samorin resolve tirar satisfações diretas com Vasco da Gama. Gama, sendo um excelente capitão de navegação consegue convencer o rei Samorin por meio de suas lábias a fazer os negócios entre a Índia e os Portugal. Trocando as especiarias da Índias por mercadorias portuguesas. 
 Vendo que sua armação não funcionou, o Catual resolve partir para outro plano. Ele tenta atrair Vasco da Gama para uma cilada. Pedindo para que Vasco da Gama aproxime seus navios das frotas da Índia, com intuito de destruir seus navios. Vasco desconfiado e com sua imensa sabedoria como navegador experiente, nega o pedido do Catual, assim o Catual resolve prendé-lo por revolta.
 O Catual porém, tinha medo de que Samorin estranhasse a demora, o Catual resolve então negociar com Vasco da Gama, dizendo que soltaria ele se Vasco deixar as mercadorias dos navios portugueses com ele.
 O canto termina com o autor, Luiz de Camões fazendo reflexão sobre o ouro. Os lusíadas foi escrito a muito tempo atrás mas a critica de Camões retratada no canto VIII sobre o dinheiro, nos faz pensar até mesmos nos dias de hoje, visando nosso posicionamento na sociedade atual. Pois muitas pessoas, colocam o dinheiro, a riqueza e suas financias acima de tudo e de todos no mundo.

- STOP MOTION - 


2 comentários:

  1. Me ajudou muito com o trabalho que terei que realizar, também sobre o canto VIII :) Obrigada

    ResponderExcluir